Faça seu Login para que possamos configurar a navegação de acordo com as suas preferências.
Não está cadastrado?Clique aqui.

BIBLIOTECA

ARQUIVO:
COLEÇÕES
BIBLIOTECA
VIDEOTECA
EXPOSIÇÕES VIRTUAIS
SOCIOAMBIENTAL
A CASA E O MUNDO

CLIPPING

Livro conta a história do tecido barato que virou fashion

Publicado por A CASA em 25 de Janeiro de 2005


Diminuir o texto Tamanho da letraAumentar o texto

De uns tempos para cá, a chita foi redescoberta. Um dos tecidos mais baratos que existem, ganhou espaço nas passarelas, galerias de arte, vitrines e palcos, quando estilistas, artistas plásticos, designers e outros criadores incorporaram suas estampas a suas produções.

Lançado durante o SPFW, o livro "Que Chita Bacana", fotografado pelo badalado Jacques Dequeker e organizado por Renata Mellão, chega para contar histórias interessantes sobre o tecido.

Sua origem é curiosa, até nobre: surgiu na Índia e de lá atravessou mares e conquistou os europeus.

O tecido, que é a cara do Brasil, por muito tempo foi sinônimo de figurino de festa junina, de toalha de mesa, de cortina, de decoração de casa caipira, do interior.

Hoje em dia, o metro deste algodão custa cerca de R$ 4,50 na rua 25 de Março, no centro de São Paulo. E faz o maior sucesso justamente nesta época do ano, durante o verão. As estampas florais têm mil e uma utilidades, desde embalar caixas de presentes até revestir sofás, sem falar na criação de acessórios como bolsas, lenços, faixas. E no inverno, ainda é bastante usada na confecção de vestidos para festas juninas.

Renata Mellão, que pesquisou sobre o tecido por mais de dois anos, decidiu convidar estilistas para dar glamour à chita, levando a cultura brasileira para as passarelas da moda. E montou a exposição Que Chita Bacana, com 12 fotografias das criações com o popular tecido. O evento está em cartaz na SPFW, no espaço Porão das Artes. E o livro está à venda, ao preço de R$ 100,00.

http://www.coracaodobr.com.br/cultura/geral/conteudo.phtml?id=435409


Fonte: Tudo Paraná