Realmente a chita entrou como uma febre aqui no sudeste!
Não bastasse o uso dela em vários acessórios para casa, em roupas, agora povoa a cabeça dos designers gráficos. Mas também era de se esperar, tanta cor, tanta vida, transmite exatamente o epírito brasileiro.
Fico apenas entristecida de saber que muitas estampas deixaram de ser feitas, por falta de procura... É também triste ver a base do tecido que é muito rudimentar, um morim aberto, que atrapalha na confecção de coisas, pois a duração e a resistência são menores. Será que as poucas fábricas não se interessam em dar um upgrade?
A Casa, mesma instituição que lançou o livro "Que Chita Bacana", agora promove a exposição: "Chita Refazenda", na galeria Ovo. Vale a pena conferir!
Rua Gomes de Carvalho, 830
abertura dia 13, às 19h
tel. 3045-0309