Antes encarada como tecido baratinho, meio fajuto, e mais usado por gente simples do interior, a chita virou coisa chique: freqüenta passarelas, galerias de arte, vitrines de decoração e é até estrela de livro. QUE CHITA BACANA (editora A Casa - Museu do Objeto Brasileiro) já foi lançado em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. No segundo semestre, chega a mais praças, começando por Pernambuco. Nas livrarias, custa R$ 130. Comprado direto no museu (www.acasa.org.br), sai por R$ 95.
http://revistacriativa.globo.com/Criativa/0,19125,ETT984765-3843,00.html