QUE CHITA BACANA
A idéia surgiu há três anos, quando Renata Mellão e Renato Imbroisi se juntaram em uma palestra realizada na A Casa, casa museu do objeto brasileiro. Assim a Chita também virou livro.
Que chita bacana chega com tiragem de três mil exemplares, com reportagem e texto de Maria Emilia Kubrusly, pesquisa de Liana Bloisi, Marina Vidigal, Selimar Montes D’Oca. "Que Chita bacana".
Editado pela A Casa , a chita ganha destaque em época de moda. Com cara de festa do interior e brincadeira de criança, a chita possui ancestrais ilustres: surgiu na Índia medieval e conquistou europeus, seu nome vem do sânscrito e atravessa idiomas, assim como o tecido transpôs mares, povos e culturas para virar vestidinho de menina nas quadrilhas juninas, cortina e toalha de mesa em casa de pau-a-pique, pelos cantos do Brasil.
De tempos em tempos, ganha espaço em passarelas, galerias de arte, vitrines e palcos, quando estilistas, artistas plásticos, designers e outros criadores redescobrem estas estampas e as incorporam a suas produções.
Que chita bacana! Idealização e coordenação: Renata Mellão e Renato Imbroisi. Reportagem e texto: Maria Emilia Kubrusly. Pesquisa: Liana Bloisi, Marina Vidigal, Selimar Montes D’Oca. Consultoria histórica: Ana Luiza Martins. Editora: A Casa — casa museu do objeto brasileiro. nº de páginas: 240. Preço: R$ 95,00 (no museu A Casa) www.acasa.org.br - tel (11) 3814.9711 E nas livrarias R$ 130,00.