Faça seu Login para que possamos configurar a navegação de acordo com as suas preferências.
Não está cadastrado?Clique aqui.

PROGRAMAÇÃO

HISTÓRICO:
2019   |  2018   |  2017
2016   |  2015   |  2014
2013   |  2012   |  2011
2010   |  2009   |  2008
2007   |  2006   |  2005
2004   |  2003   |  2002
2001   |  2000   |  1999
1998   |  1997
PRÓXIMOS EVENTOS

01/06/2005
25/06/2005

Projeto

Exposição A Chita na Moda - França


12 objetos em arquivo
MF-01403 Exposição A Chita Moda - Galleries Lafayete
MF-01404 Exposição A Chita Moda - Galleries Lafayete
MF-01405 Exposição A Chita Moda - Galleries Lafayete
MF-01406 Exposição A Chita Moda - Galleries Lafayete
MF-01407 Exposição A Chita Moda - Galleries Lafayete
MF-01417 Lançamento do livro Que Chita Bacana na Galleries Lafayete / Ano Brasil-França
MF-01418 Lançamento do livro Que Chita Bacana na Galleries Lafayete / Ano Brasil-França
MF-01419 Lançamento do livro Que Chita Bacana na Galleries Lafayete / Ano Brasil-França

A Chita na Moda - França


Chita é moda. A partir de 1º de junho a Galeries Lafayette apresenta uma exposição realizada com 11 estilistas brasileiros e suas diversas concepções sobre a chita, “tecido ordinário de algodão, estampado em cores”, segundo a definição do dicionário Aurélio o simples verbete não traduz, porém, o dia-a-dia do também chamado pano popular. É restringi-lo demais. Os estilistas foram escolhidos para expressar o que de melhor tem a chita.

Os estilistas convidados são: AMAPÔ, ANDRÉ LIMA, GLÓRIA COELHO, KARLLA GIROTO, LINO VILLAVENTURA, MADALENA, MARCELO SOMMER, NEON, RAIA DE GOYE, REINALDO LOURENÇO, RONALDO FRAGA e SONIA KISS que criou bolsas de chitas que estarão na exposição no Museu da Casa Brasileira.

A história deste tecido traz um pouco da trajetória da alma brasileira. Passado, presente, trabalho, castigo, festa, criação, arte, infância, malícia e uma alegria descarada se combinam nas cores e misturas descontroladas das estampas, que vestiram escravos, camponeses, tropicalistas, personagens de literatura, teatro, novela e cinema, sem perder a inocência.

A chita possui ancestrais ilustres: surgiu na Índia medieval e conquistou europeus, seu nome vem do sânscrito e atravessa idiomas, assim como o tecido transpôs mares, povos e culturas para virar vestidinho de menina nas quadrilhas juninas, cortina e toalha de mesa em casa de pau-a-pique, pelos cantos do Brasil.

“Homenagear a chita se inscreve dentro da diretriz atual do Museu de dar visibilidade à imensa riqueza e diversidade cultural brasileira”, diz Adélia Borges, diretora do Museu da Casa Brasileira. Ela defende essa postura não com um olhar nostálgico, mas sim com uma visão “em que se forja o nosso futuro a partir de nossas raízes culturais”, completa Borges.

Ficha técnica


Idealização: Renata Mellão
Curadoria de Moda: Dudu Bertholini
Fotos: Jacques Dequeker
Modelo: Caroline Ribeiro
Organização: Renata Mellão /Sonia Kiss
Realização: A CASA casa-museu do objeto brasileiro
Coordenação de produção:Base 7
Produção Original: Jaine Silva

Serviço


de 31 de maio a 25 de junho de 2005
Galeries Lafayette
40, Boulevard Haussmann - 75009 - Paris
Entrada Porte Gluck


Bibliografia Associada:

Que Chita Bacana