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AÇÃO SOCIOAMBIENTAL

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A CASA E O MUNDO

Projeto Junco


MF-02097 Junco
MF-02098 junco
MF-02099 junco
MF-02100 junco
MF-02101 produto
MF-02102 sacola de palha com esteira
MF-02103 chinelo e esteira
MF-02104 chinelo
MF-02105 objeto
MF-02106 mochila
MF-02107 almofada
MF-02108 produto
MF-02109 produtos
MF-02110 produtos
MF-02111 produto
MF-02112 produto
MF-02113 produto
MF-02114 junco
MF-02115 esteiras
MF-02116 exposição com peças do Projeto Junco
MF-02117 exposição com peças do Projeto Junco
MF-02118 exposição com peças do Projeto Junco
MF-02119 exposição com peças do Projeto Junco
MF-02120 exposição com peças do Projeto Junco
MF-02121 exposição com peças do Projeto Junco
MF-02122 equipe
MF-02123 equipe

Histórico do grupo / associação:

    O projeto Junco para a Região de registro em São Paulo foi inicado através de uma demanda do SEBRAE/SP dentro do programa SEBRAEtec. A ideia de partida era atender a sete pequenos fabricantes de esteira de junco da região, todos abaixo da capacidade de produção devido às mudanças do mercado praia e a concorrência de produtos equivalentes. O projeto teve início com um diagnóstico da situação. Com as informações levantadas durante a elaboração do diagnóstico foi possível individuar alguns pontos de extrema importância:

     

    • Este tipo de junco foi trazido do Japão para a Região de Registro, há 40 anos, por imigrantes japoneses.

     

    • Este tipo de junco é cultivado exclusivamente nessa região, não sendo encontrado em nenhuma outra região do Brasil.

    " Todos as empresas que produzem produtos que utilizam este tipo de esteira, praia, tatames, ou são da região ou compram a esteira dos fabricantes da região e depois manufaturam os produtos.

     

    • Não existe concorrência no Brasil, os únicos concorrentes são os produtos chineses.

     

    • A gama de produtos desenvolvidos pelas empresas locais era muito limitada e praticamente não teve alteração nos últimos 40 anos.

     

    • Muito embora este tipo de esteira tenha feito parte da vida dos brasileiros, principalmente os das regiões sul e sudeste, desde a infância, estas especifícidades não são conhecidas.

     

    Tendo como base este levantamento propusemos uma alteração na metodologia de trabalho a ser adotada:

     

    • não iriam ser desenvolvidos produtos para os participantes individuais

     

    • seriam desenvolvidam linhas de produtos para o grupo como um todo

     

    • as características das novas linhas deveriam permitir alcançar um mercado mais sofisticado e diferenciado , melhorando a relação custo benefício dos produtos

     

    • todo o trabalho de desenvolvimento dos produtos iria ser feito em conjunto

     

    • prioridade para utilização de produtos complementares naturais, como algodão

     

    • resgate da imagem do grupo como descendentes de japoneses

     

    • atrelar esta imagem ao conceito de qualidade

     

    • promoção de atividades em grupo para conseguir assistência técnica especializada no Japão quanto preservação da fibra.

PROJETO JUNCO:

    O projeto Junco para a Região de registro em São Paulo foi inicado através de uma demanda do SEBRAE/SP dentro do programa SEBRAEtec. A ideia de partida era atender a sete pequenos fabricantes de esteira de junco da região, todos abaixo da capacidade de produção devido às mudanças do mercado praia e a concorrência de produtos equivalentes. O projeto teve início com um diagnóstico da situação. Com as informações levantadas durante a elaboração do diagnóstico foi possível individuar alguns pontos de extrema importância:

    • Este tipo de junco foi trazido do Japão para a Região de Registro, há 40 anos, por imigrantes japoneses.

    • Este tipo de junco é cultivado exclusivamente nessa região, não sendo encontrado em nenhuma outra região do Brasil.
    " Todos as empresas que produzem produtos que utilizam este tipo de esteira, praia, tatames, ou são da região ou compram a esteira dos fabricantes da região e depois manufaturam os produtos.

    • Não existe concorrência no Brasil, os únicos concorrentes são os produtos chineses.

    • A gama de produtos desenvolvidos pelas empresas locais era muito limitada e praticamente não teve alteração nos últimos 40 anos.

    • Muito embora este tipo de esteira tenha feito parte da vida dos brasileiros, principalmente os das regiões sul e sudeste, desde a infância, estas especifícidades não são conhecidas.

    Tendo como base este levantamento propusemos uma alteração na metodologia de trabalho a ser adotada:

    • não iriam ser desenvolvidos produtos para os participantes individuais

    • seriam desenvolvidam linhas de produtos para o grupo como um todo

    • as características das novas linhas deveriam permitir alcançar um mercado mais sofisticado e diferenciado , melhorando a relação custo benefício dos produtos

    • todo o trabalho de desenvolvimento dos produtos iria ser feito em conjunto

    • prioridade para utilização de produtos complementares naturais, como algodão

    • resgate da imagem do grupo como descendentes de japoneses

    • atrelar esta imagem ao conceito de qualidade

    • promoção de atividades em grupo para conseguir assistência técnica especializada no Japão quanto preservação da fibra